sexta-feira, 2 de outubro de 2009

No ventre cresce um bebé...


5 comentários:

vieira calado disse...

Olá, amiga!

Achei graça ao comentário sobre a minha postagem.

A poesia é assim!

Presta-se a diversas interpretações e conjunturas.

O que eu postei é a segunda dum poema de 2 estrofes.

A 1ª é assim (de cor; estou num bar):

A r riscarei os últimos fósforos
mas se um dia se me faz luz
nos óculos...
pffff...

Oh, dai-me... (...)...

Beijinhosss

Barbara disse...

Sim e depois crescem tanto e tanto e tanto, que correm o risco de tornarem-se estranhos....
A menina da foto é lindinha.

Ana Echabe disse...

Fios de olhares
Abraços
Beijos
Caricias
Sorrisos
De seda
Entrelaçam
Caçulo da cumplicidade
Cuidadosamente
Reserva espaço
Lagarta esperança
Em ventre livre
Chegada farfalla
Chamada amor
Luz de dois

Bjinhos Pedras, que seu final de semana seja como brilho do sol em vc.

Cadinho RoCo disse...

E no bebê cresce um ventre.
Csdinho RoCo

Parapeito disse...

...que seja menina...que seja menina :)
Abraço ruim de bom para ti